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GSI/PR e MIDR avançam com Oficinas do PDIFF no Alto Solimões, em Tabatinga (AM)

Foto: Divulgação

06/10/2025, segunda-feira

O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI/PR) e o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) deram sequência às Oficinas de Planejamento Territorial para a elaboração dos Planos de Desenvolvimento e Integração da Faixa de Fronteira (PDIFFs) na região do Alto Solimões. Esta iniciativa busca fortalecer o binômio Segurança e Desenvolvimento, essencial para a fronteira amazônica.
As atividades foram conduzidas em Tabatinga (AM), cidade gêmea na tríplice fronteira com a Colômbia e o Peru, reconhecida por suas especificidades logísticas e sociais. As sessões contaram ainda com a participação de representantes de secretarias estaduais e municipais, das Forças Armadas, das Forças Policiais e de organizações indígenas e instituições de ensino.
Na oficina, foram discutidos desafios críticos da faixa de fronteira, em especial a necessidade de ampliação da atuação das instituições do Estado face à intensificação da criminalidade transnacional, o narcotráfico e a pirataria nos rios naquela Tríplice Fronteira.
Em busca de soluções robustas para o desenvolvimento regional integrado à segurança, foram propostas ações estruturantes prioritárias para o PDIFF como a criação de Gabinetes de Gestão Integrada Interagências e a instalação de bases fluviais integradas em pontos críticos do Rio Solimões e seus afluentes, convergindo diretamente com proposições em curso no processo de formulação da Estratégia Nacional de Fronteiras, sob coordenação do GSI/PR.
A consolidação dessas demandas visa orientar investimentos de forma estruturada, na medida em que busca identificar necessidades apresentadas pelos atores e instituições locais e transformá-las em projetos executivos aptos a receberem apoio nos âmbitos dos Poderes Executivo e Legislativo, além de inciativas de financiamento internacional.
A elaboração dos PDIFFs é conduzida pelo Instituto Brasileiro de Administração Municipal (Ibam), contando com o suporte do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e da Superintendência para o Desenvolvimento da Amazônia (Sudam).
Fonte: gov.br

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